“Vale a pena investir no setor sucroenergético”, afirma especialista em administração agrícola

O professor, especialista em administraçào agrícola da USP, Marcos Fava Neves concedeu entrevista ao Portal Cana Online e apresentou 10 pontos que podem levar ao investimento, ou não, no setor de cana-de-açúcar

01 – Questões globais (geopolítica e comércio), crescimento econômico no Brasil (reformas e aumento da confiança) e valorização do real;

02 – Preços do petróleo e competitividade da gasolina;

03 – Mercado internacional de açúcar: subsídios e danos à imagem;

04 – Fontes alternativas/substitutas de açúcar, energia e transporte, com possíveis ameaças à cana e ao etanol;

05 – Potencial de consumo da crescente frota flex;

06 – Implementação do RenovaBio, outros programas de biocombustíveis (China com 10%), premiação por eficiência e tratamento tributário adequado à energia vinda da cogeração;

07 – Custo crescente de arrendamento e aumento do endividamento do setor;

08 – Eficiência agronômica: especialização nas atividades, agricultura por m², economia do compartilhamento e economia circular combatendo o crescente custo de produção e redução da produtividade;

09 – Hiatos de produtividade no elo industrial;

10 – Organizações coletivas de produtores e industriais com interesses conflitantes;

Marcos Fava Neves afirmou que o barateamento das fontes de captação de energia solar “dá medo”. Para ele, esse fato deve jogar negativamente na decisão de investir ou não no setor canavieiro nacional.

O professor também comentou sobre a crescente campanha mundial para diminuir o consumo de açúcar. “Esse impacto deverá ser sentido principalmente em países desenvolvidos. No entanto, há um maior número de países em desenvolvimento do que desenvolvidos. Por conta disso, não acredito que, nos próximos dez anos, essa onda ‘sem açúcar” causará muito impacto.”

Segundo ele, o açúcar continua com uma perspectiva boa, com um crescimento mundial esperado de 1,3% ao ano.

No final, Fava Neves respondeu à pergunta: Vale a pena investir no setor sucroenergético?

“Vale sim, pois tanto o açúcar como o etanol possuem perspectivas boas para o futuro”, afirmou o especialista.

Fonte: canaonline.com.br

Etanol/EUA: produção sobe e chega a 996 mil barris/dia

A produção média de etanol nos Estados Unidos foi de 996 mil barris por dia na semana encerrada em 18 de outubro, volume 2,57% maior do que o registrado na semana anterior, de 971 mil barris por dia. Os números foram divulgados há pouco pela Administração de Informação de Energia do país (EIA, na sigla em inglês).

Os estoques do biocombustível recuaram 3,17%, para 21,4 milhões de barris.

Os números de produção de etanol nos Estados Unidos são um importante indicador da demanda interna por milho. No país, o biocombustível é fabricado principalmente com o grão e a indústria local consome mais de um terço da safra doméstica.

Fonte: Dow Jones Newswires \ Foto: seice.br

Compras de produtos licenciados pela Teston já pode ser feita pela internet

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Outubro promete preços melhores para o açúcar

Os fundos não-indexados reduziram um pouco suas posições vendidas, agora em “apenas” 205,500 contratos ou 10.4 milhões de toneladas de açúcar. Nesse período abrangido pelo relatório dos comitentes publicado pelo CFTC, de terça a terça, o mercado foi de uma mínima de 11.92 para uma máxima de 12.50. Ou seja, para reduzir 20,000 lotes os fundos moveram o mercado em 58 pontos. Pelo mesmo relatório, parece que os produtores fixaram 7,500 lotes. O contrato com vencimento março/20 encerrou a sexta-feira cotado a 12.60 centavos de dólar por libra-peso, 58 pontos de alta (coincidência) ou quase 13 dólares por tonelada acima da semana anterior.

Se usássemos uma regra de três simples, quanto o mercado teria que mover para que os fundos não-indexados pudessem cobrir 205,000 contratos? 600 pontos é a resposta. Infelizmente para as usinas, e felizmente para os consumidores industriais, não é assim. Mas, se ao menos levássemos em consideração os argumentos apresentados no comentário da semana passada, que os fundos possuem 1.65 lotes para cada um lote que as usinas tem para fixar, seria razoável pensar que ao invés de um potencial de alta de 600 pontos, quem sabe 350 (600 pontos divididos por 1.65) que representariam 15 centavos de dólar por libra-peso? Também não parece muito consistente, certo?

O ponto é que 13 centavos de dólar por libra-peso parecem mais certos do que nunca. E segundo o comentário privado de um executivo indiano na semana passada, “se o mundo quiser mais do que três milhões de toneladas de açúcar de exportação da Índia, isso só vai ocorrer se o mercado bater 14 centavos de dólar por libra-peso”. Por enquanto, as usinas que rolaram as fixações de outubro para março estão com um largo sorriso no rosto.

A tão esperada entrega volumosa de açúcar na expiração do contrato de outubro em NY, cujo vencimento é na próxima segunda-feira, está definitivamente esvaziada. Uma entrega grande de açúcar nesse momento dificultaria a recuperação do mercado internacional, dando uma visão (talvez um tanto equivocada dado os fundamentos) de que a demanda está na sarjeta. Provavelmente teremos açúcares da América Central sendo entregue com nenhum impacto no mercado.

O hidratado fechou a semana negociando equivalente a açúcar a 13,25 centavos de dólar por libra-peso FOB Santos, ou seja, aproximadamente com 60-65 pontos acima de NY

Nos últimos dez anos, em nove ocasiões o preço médio observado no primeiro contrato de açúcar listado em NY durante o mês de outubro foi maior do que aquele percebido em setembro. É claro, que a média de setembro toma o contrato futuro de outubro como base e a média de outubro já pega o contrato futuro de março. Nos últimos cinco anos, por duas ocasiões o preço médio de outubro foi acima de 20% superior ao preço médio de setembro. Essa ideia colocaria a previsão de preço médio para outubro em 13.86 centavos de dólar por libra-peso. No entanto, conservadoramente, esse preço seria 120 pontos pior.

O Banco Central deverá em breve facilitar a vida das instituições financeiras flexibilizando o cálculo do risco de mercado, reduzindo a exigência de capital regulatório e isso incentivará os bancos a oferecer operações de derivativos com menor impacto no patrimônio de referência do banco. O incentivo aos bancos pode fomentar um mercado de hedge de commodities que hoje ainda é bastante insipiente no Brasil. Para o setor, é uma alternativa de fixação de preços para as usinas (que hoje dependem enormemente das tradings) dando mais flexibilidade para a gestão de risco. Um executivo do setor financeiro bastante ligado ao agronegócio está muito entusiasmado com essas possíveis mudanças.

A CVM (Comissão de Valores Mobiliários) não perdoa. Multou nesta semana empresa ligada ao setor de commodities (incluindo açúcar) em R$ 5 milhões por operações diretas de câmbio com outra empresa do grupo, que geravam um prejuízo fictício para uma delas. O operador também levou multa de R$ 250 mil.

 

Fonte: Archer Consulting | Via Arnaldo Luiz Corrêa

Foto: Canal Rural/Divulgação

Etanol continua competitivo ante gasolina em cinco Estados brasileiros, diz ANP

Na média dos postos pesquisados no País, a paridade é de 65,96% entre os preços médios dos combustíveis

Os preços médios do etanol continuaram vantajosos ante os da gasolina em cinco Estados brasileiros na semana passada – Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, São Paulo e Paraná – todos grandes produtores do biocombustível.

O levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas considera que o etanol de cana ou de milho, por ter menor poder calorífico, tenha um preço limite de 70% do derivado de petróleo nos postos para ser considerado vantajoso.

Em Mato Grosso, o hidratado é vendido, em média, por 60,56% do preço da gasolina, em Goiás a 64,69% e em Minas Gerais a 62,47%. Em São Paulo a paridade ficou em 64,36% e no Paraná em 68,93%.

Na média dos postos pesquisados no País, a paridade é de 65,96% entre os preços médios de etanol e gasolina, também favorável ao biocombustível. A gasolina segue mais vantajosa em Roraima, com a paridade de 93,52% para o preço do etanol.

Fonte: Estadão | Via: revistagloborural.globo.com

Foto: Divulgação internet

Campanha de Doação de Medula Óssea busca possíveis doadores em Cianorte

 

A Teston Mecanização Agrícola, juntamente com Unidade de Coleta e Transfusão de Sangue de Cianorte, estão realizando uma campanha de Doação de Medula Óssea – que busca destacar a importância da atualização do cadastro de doadores já inscritos no banco e buscar novos possíveis doadores.

Qualquer pessoa entre 18 e 56 anos, com boas condições de saúde, pode comparecer ao Hemepar (Av. Santa Catarina 423 ao lado da agência dos Correios), onde preencherá uma ficha cadastral e coletará uma pequena amostra de sangue. Os dados irão integrar o banco de dados REDOME (Registro de Doadores de Medula Óssea)/ Constantemente o sistema informatizado realiza o cruzamento com os dados de pacientes à espera de um transplante. Em caso de compatibilidade, o doador é chamado para complementar os exames e realizar a doação.

O transplante de medula é indicado a pacientes com doenças como leucemias, mielomas e linfomas, quando não respondem ao tratamento com quimioterapia ou radioterapia. Porém, a chance de compatibilidade entre não aparentados é de 1 em 100.000.

Caso haja compatibilidade com um paciente enfermo, o doador será contactado, passará por alguns exames de procedimento padrão e, por fim, se deslocará até a cidade para a doação – com custos, obviamente, pagos pelo governo.

A doação pode ser feita de duas formas:

1. A retirada da medula óssea é feita em centro cirúrgico sob anestesia. Por punção é colhida cerca de 10% da medula óssea dos ossos da bacia. O processo não prejudica o doador, causando apenas um desconforto na região. Suas células são regeneradas em poucos dias;

2. Coleta de células-tronco por aférese (separação): primeiramente, o doador recebe um medicamento para estimular a migração das células-tronco da medula óssea para a circulação sanguínea. No dia da doação, por meio de punção em veia do braço do doador, o sangue é aspirado gradativamente para um kit estéril e descartável instalado em um equipamento. Por centrifugação, parte das células-tronco é separada para uma bolsa do kit, enquanto os demais componentes do sangue retornam continuamente para o doador, em um processo altamente seguro.

A CAMPANHA

A Teston organiza anualmente esta campanha de incentivo à doação. Neste ano de 2019, o mote “Compartilhe mais do que um post. Compartilhe o melhor de você”, visa chamar a atenção das pessoas na região para a importância de ter a iniciativa de ir até o local e se cadastrar.

“Hoje em dia, as pessoas estão muito acostumadas a compartilhar futilidades e acabam esquecendo que as redes sociais são ferramentas que podem servir para o bem da humanidade. Mais do que isso, queremos que elas saiam da frente do Facebook e Instagram, para irem até lá para ajudar de fato – e não só apertar o botão e compartilhar no seu perfil. É um desafio que fazemos”, explicou a gestora de Recursos Humanos da Teston, Fabiana Vilani.

Serviço
Campanha de cadastro de doadores
Data e horário: 14 de setembro de 2019, sábado, das 8h às 12h
Endereço: Hemepar Cianorte – Av. Santa Catarina 423 – Zona 1.

Indústria: etanol e açúcar impulsionam geração de novos empregos em MS

A fabricação de etanol e açúcar liderou o saldo positivo de empregos gerados no primeiro semestre do ano no segmento industrial em Mato Grosso do Sul. De janeiro a junho, foram 687 novas oportunidades de trabalhos nas atividades do setor sucroenergético, que correspondem a 35% dos postos de trabalhos abertos com carteira assinada, aponta o Radar Industrial da Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul (Fiems).

 

(Imagem: Divulgação/Biosul)

 

De acordo com o levantamento, que traz dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), entre outras 111 atividades industriais no Estado, a fabricação de etanol apresentou o maior saldo com 509 novos postos de trabalhos gerados no primeiro semestre do ano. Já a produção de açúcar, na quarta posição, foi responsável por mais 178 oportunidades.

A Biosul, segundo o presidente da Entidade, Roberto Hollanda Filho, apoia suas Associadas na capacitação e qualificação de candidatos a vagas no setor.

“Estamos em plena safra e o setor sucroenergético se mostra como uma potência na geração empregos no Estado”, afirmou Hollanda, lembrando que a safra da cana-de-açúcar teve início no dia 1º de abril e segue até 31 de março de 2020.

Emprego e salário

O setor sucroenergético é responsável por mais de 32 mil empregos diretos e 96 mil empregos indiretos em Mato Grosso do Sul [Rais/CAGED/Biosul]. Além da geração de empregos, é o setor que oferece a melhor média salarial no segmento industrial com mais de 10 mil postos de trabalhos gerados no valor de R$ 3.002,51. Na agricultura, a média salarial é de R$ 2.473,62, a segunda maior.

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Fonte: Canaonline.com.br

Produção de cana no NE e no RJ seria inviabilizada por decreto, diz Feplana

Mas novo decreto permite manutenção do emprego de fogo no corte

 

Em pleno início de safra no Nordeste (NE), a produção canavieira, de etanol e de açúcar seria paralisada, se o governo federal não corrigisse uma falha no decreto 9.992.

Baixado em 28/08, o decreto proibia fogo em prática agropastoril em todo o país, sem considerar o decreto 2661/98 que versa sobre o tema.

A nova edição corrigiu o erro logo no dia seguinte.

A Federação dos Plantadores de Cana do Brasil (Feplana) foi uma das entidades que fez gestão junto ao ministro de Meio Ambiente (Ricardo Salles) e da Agricultura (Teresa Cristina) sobre o assunto.

Na região do NE, 90% do corte de cana utiliza fogo como método de colheita.

No Rio de Janeiro também é significativo.

Até em São Paulo, onde a mecanização é realidade, 10% ainda usa fogo, destaca a entidade.

“O decreto revisado de Bolsonaro e Salles mantém a proibição do uso de fogo em toda Amazônia Legal, mas sem penalizar socioeconomicamente os demais estados e suas atividades agropastoris e florestais”, explica Alexandre Andrade Lima, presidente da Feplana e da Associação dos Fornecedores de Cana de Pernambuco (AFCP)

Queima programada

O decreto também garante a proteção ambiental desses locais, uma vez que atrela a queima programada e legalizada mediante a autorização dos órgãos ambientais desses estados.

Em Pernambuco, por exemplo, nove mil dos 11 mil fornecedores de cana no estado são filiados a AFCP.

E, há cinco anos, a entidade realizou parceria com a CPRH (Agência Ambiental Estadual).

Por meio da parceria, faz o cadastramento conjunto dos associados interessados para a concessão da permissão do emprego do fogo como método de colheita por safra.

A AFCP paga inclusive a taxa em favor dos associados para a queima legal e controlada durante os seis meses do período.

“Mais de 50 mil hectares dos canaviais dos nossos associados já estão autorizados para a queima na safra, ou seja, 50% até agora”, diz Andrade Lima.

“Os demais devem se cadastrar diretamente na CPRH ou conosco para o próximo lote de inscrição em novembro.”

Sensibilidade

Lima parabeniza Salles pela sensibilidade na correção do decreto.

Luiz Henrique, diretor da Feplana, chegou a conversar com o ministro sobre o prejuízo sobre a produção sucroenergética do país e prejuízo para o PIB.

Apenas no NE, sem considerar o RJ e outros locais, 250 mil trabalhadores dependem do corte da cana para sobrevivência.

A ministra da Agricultura, Teresa Cristina também foi alertada sobre o caso.

Lima tratou direto com ela.

“Se a queima da cana fosse proibida, a produção canavieira do NE e do RJ ficaria inviabilizada”, finaliza.

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Fonte: Jornalcana.com.br

FENASUCRO gera negócios de R$ 4,2 bilhões

Montante começou a ser realizado na feira e será concretizado em 6 meses

 

 

27ª FENASUCRO confirmou o cenário positivo do mercado com a expectativa em relação ao RenovaBio e alcançou volume de negócios em torno de R$ 4,2 bilhões.

Esse volume, segundo a organização, se iniciou durante a feira e serão concretizados nos próximos seis meses.

O público final foi de 41 mil visitantes/compradores.

De acordo com a organização, somente as rodadas de negócios, que atraíram compradores de 11 países e do Brasil, contaram com mais de 600 reuniões e têm previsão de negócios em torno de R$ 99 milhões.

No estande de Startups do Sebrae-SP, nove empresas ofereceram soluções, gerando aproximadamente 1,5 mil atendimentos e R$ 100 mil em negócios também firmados a partir da feira.

O diretor Paulo Montabone afirma que a 27ª FENASUCRO representou um divisor de águas em razão do otimismo do setor e de novas perspectivas.

Luis Carlos Jorge, presidente do CEISE Br, destaca a força do RenovaBio para os resultados da feira.

“O sucesso da FENASUCRO 2019 é reflexo do cenário positivo em torno do funcionamento, a partir de 2020, do RenovaBio – programa que reconhece e amplia a participação dos biocombustíveis na matriz energética brasileira, o que pode gerar, em 10 anos, R$ 1,4 trilhão em investimentos para expansão da oferta, por exemplo.

E essas boas perspectivas se confirmaram também pelo nível dos visitantes – um público ainda mais qualificado, propenso a negócios efetivos, já visando as oportunidades e demandas da tão esperada retomada do setor bioenergético”, afirmou Jorge.

Bons negócios

Guilherme Martins Neto, diretor da JW Indústria e Comércio de Equipamentos em Aço Inoxidável, afirma que a participação na feira teve um saldo muito positivo com negócios realizados durante o período do evento. “Durante a FENASUCRO assinamos um contrato com a Cofco Intl., um grupo chinês”, revela.

O diretor da Tubesteel, Leonardo Costa, ressalta a participação da marca pela primeira vez. “Fizemos muitos contatos, inclusive, com indústrias que não tínhamos acesso. Fechamos contrato na feira, atendendo aos nossos objetivos”, afirma.

Já Merquisson Sanches, gerente de operações da TT do Brasil, destacou como principal diferencial da edição foi o contato e acesso aos representantes de empresas no exterior.

“Fizemos muitos contatos, emitimos propostas, inclusive, para seis clientes do exterior. Recebemos empresas da Nigéria, Colômbia, Bolívia e Argentina com prospecção de negócios de por meio de portas que se abriram durante a feira”, aponta.

Experiências

27ª FENASUCRO promoveu mais de 100 eventos de conteúdo. Somente nas atividades realizadas nos dois auditórios FENASUCRO e no auditório Zanini, o público presente foi de 4.900 pessoas.

28ª edição

Em 2020, a FENASUCRO acontecerá entre os dias 18 a 21 de agosto, no Centro de Eventos Zanini, em Sertãozinho.

Fonte: JornalCarna.com.br

Produtos sucroenergéticos ocupam 5ª lugar no ranking de exportações do agro

Etanol e açúcar ocupam a quinta posição no ranking de exportações do agronegócio.

É o que aponta levantamento do Agrostat (Estatísticas do Comércio Exterior do Agronegócio Brasileiro), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

O estudo acumula dados entre janeiro de julho de 2019.

No total, o agro soma exportações equivalentes a US$ 56,6 bilhões.

Desse montante, os produtos sucroenergéticos correspondem a 5,75%, ou US$ 3,2 bilhões.

Ranking

O ranking de exportações do agro no primeiro semestre é liderado pelo complexo soja, com 39,10% do volume financeiro.

Já produtos na categoria outros ficaram no segundo lugar, com 19,28%.

As carnes, com 15,70%, estão em terceiro.

O quarto lugar é dos produtos florestais, com 14,56%.

Em quinto vêm os produtos do setor sucroenergético.

 

Esse desempenho chama a atenção porque 2019 é marcado por baixos preços do açúcar no mercado internacional, o que gerou recuo nas vendas externas do alimento”

 

Fonte: Agrostat